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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Acabou a greve dos agentes de saúde e epidemiológicos de Campo Grande, apenas um dia depois de ter começado. Após reunião com o prefeito


Agentes de saúde se reuniram hoje com o prefeito e secretário de Saúde. Salário só será discutido em maio e dia parado terá de ser reposto.
Acabou a greve dos agentes de saúde e epidemiológicos de Campo Grande, apenas um dia depois de ter começado. Após reunião com o prefeito, Nelsinho Trad e secretário de Saúde, Luiz Henrique Mandetta, foi combinado que a questão salarial será discutida novamente em maio, data base da categoria e que o dia parado será reposto.


A partir deste mês, de R$ 477,00 o salário-base do agente comunitário e de epidemiologia passará a R$ 510,00, refletindo o reajuste do salário mínimo. Já o salário do agente de saúde pública, que recebe R$ 529,00 só terá reajuste em maio.

A categoria pede salário-base de R$ 1.485,00. O secretário de Saúde, Luiz Henrique Mandetta, lembrou que foi aprovada uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) estabelecendo dois salários mínimos como piso nacional para agentes de saúde. Sobre pedido de adicional de insalubridade, foi encomendado estudo para mostrar se a categoria tem direito a percebe-lo. Quanto à exigência de filtro solar será tomado como exemplo o trabalho já adotado pelos Correios para avaliar qual o melhor fator de proteção e quantidade a ser fornecida.

Mandetta destacou que a Prefeitura já fornece EPI (EDquipamento de Proteção Individual), há uma comissão de uniformes, para avaliar tecidos ou mesmo a questão de mulheres evangélicas, que querem trabalhar usando saia.

Ele acredita que em curto prazo o presidente vá sancionar essa mudança e que os salários devem passar a R$ 1.020. Mandetta lembrou que como a determinação partirá da União o repasse aos municípios deve aumentar para fazer frente ao aumento de despesa. O secretário voltou a criticar o início da greve, ontem, antes da negociação ser encaminhada.

"A larva que não foi coletada de manhã pode eclodir, virar mosquito, picar a criancinha que vai para o posto de saúde com febre, pode ter uma piora ir à UTI e até ir a óbito", observou, tomando como exemplo a paralisação dos trabalhos de combate à dengue.

O coordenador da mobilização , Paulo César Ribeiro, disse que o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública, Previdência e Assistência Social saiu satisfeito da reunião porque a entidade, criada em agosto do ano passado, foi reconhecida como entidade representativa da classe, composta pode 1,8 mil.

O Sindicato pretende ainda neste mês promover outra reunião para acompanhar o andamento dos estudos sobre o adicional de insalubridade. "Graças a Deus o acordo foi bom para a categoria", finalizou Paulo César.
fonte:www.campogrande.news.com.br

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