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Estratégia de última hora garante votação do PLS 196/09 para próxima quarta-feira (26/08)
21/08
Hoje (19/08), após uma conversa rápida entre os Representantes da CONACS e a Senadora Rosalba Ciarlini (DEM/RN), em uma estratégia perfeita, a Relatora do PLS 196/09, fez a leitura do seu relatório, dando o parecer favorável pela aprovação do Piso Salarial Nacional dos ACS e ACE em R$ 930,00.
Ruth Brilhante, Presidente da CONACS, e os Diretores Edivan (MA) e Manuel Lima (PE), participaram do começo ao fim da reunião da CAS, e embora o PLS 196/09 não estivesse na pauta do dia, a Senadora Rosalba Ciarlini (DEM/RN) em acordo com as lideranças da CONACS presentes, fez a leitura do seu relatório, fato que garantiu ao Projeto da categoria duas importantes vantagens: 1º) Nenhum Senador, daqui em diante poderá pedir vistas do PLS 196/09, nos assegurando que o mesmo não será alterado ou ainda paralisado o seu andamento; 2º) Garante a sua inclusão imediata na Pauta da próxima Sessão (26/08);
A CONACS agradece o apoio dos ACS e ACE presentes hoje na Comissão de Assuntos Sociais, e renova o apelo a todos os colegas do País para, que a partir de agora até quarta-feira (26/08), passem e-mails ou de alguma forma entrem em contato com os Senadores abaixo indicados, pedindo aos mesmos o comparecimento a Sessão da CAS e principalmente o apoio dos ao PLS 196/09.
Circuncidareis a pele do prepúcio: esse será o sinal da aliança entre mim e vós, diz Deus a Abraão no Gênesis. Uma marca indelével de identidade étnica e religiosa, mais tarde adotada também pelo islamismo. Mas é um procedimento cirúrgico que, mesmo realizado em crianças pequenas, acarreta um trauma físico e psíquico, segundo sustentam alguns psicanalistas e também uma ONG chamada Intact America, América intacta. Daí a pergunta: circuncisão faz bem para a saúde? Pesquisas médicas mostravam, e mostram, a circuncisão como uma prática salutar. Homens judeus estão menos sujeitos a doenças sexualmente transmissíveis (DST); mulheres judias têm menor incidência de câncer de colo de útero. Resultado: nos hospitais americanos a circuncisão era praticamente rotina nos recém-nascidos, e hoje chegam a quase 80% os americanos circuncisos.
Surgiram então argumentos divergentes. Sim, homens judeus têm menos DSTs, mas isto porque, sendo menos promíscuos, menores são suas chances de se infectar e de transmitir agentes infecciosos às suas mulheres, assim protegidas também do câncer de colo de útero. A Academia Americana de Pediatria emitiu documento desaconselhando a circuncisão rotineira em bebês. Mas estudos no Quênia, África do Sul e Uganda mostraram que a circuncisão reduz em até 60% o risco da Aids (explicação: a mucosa do prepúcio, aquela parte que a circuncisão remove, é suscetível ao HIV), com o que a Organização Mundial de Saúde começou a recomendá-la particularmente na África Subsaariana, onde vivem dois terços dos 33 milhões de infectados pelo vírus no mundo; recomendação referendada, em agosto de 2008, pela Conferência Internacional sobre Aids. A Academia Americana de Pediatria reviu sua posição; e técnicos da saúde pública americana estão defendendo a medida, que será discutida esta semana em conferência promovida pelo prestigioso Centro para o Controle e a Prevenção de Doenças, de Atlanta. Entre os participantes estará um médico da organização israelense Operação Abraão que treina médicos para fazer circuncisão. Não se sabe ainda se Jeová comparecerá.
Uma nova versão para um antigo debate
Circuncidareis a pele do prepúcio: esse será o sinal da aliança entre mim e vós, diz Deus a Abraão no Gênesis. Uma marca indelével de identidade étnica e religiosa, mais tarde adotada também pelo islamismo. Mas é um procedimento cirúrgico que, mesmo realizado em crianças pequenas, acarreta um trauma físico e psíquico, segundo sustentam alguns psicanalistas e também uma ONG chamada Intact America, América intacta. Daí a pergunta: circuncisão faz bem para a saúde? Pesquisas médicas mostravam, e mostram, a circuncisão como uma prática salutar. Homens judeus estão menos sujeitos a doenças sexualmente transmissíveis (DST); mulheres judias têm menor incidência de câncer de colo de útero. Resultado: nos hospitais americanos a circuncisão era praticamente rotina nos recém-nascidos, e hoje chegam a quase 80% os americanos circuncisos.Surgiram então argumentos divergentes. Sim, homens judeus têm menos DSTs, mas isto porque, sendo menos promíscuos, menores são suas chances de se infectar e de transmitir agentes infecciosos às suas mulheres, assim protegidas também do câncer de colo de útero. A Academia Americana de Pediatria emitiu documento desaconselhando a circuncisão rotineira em bebês. Mas estudos no Quênia, África do Sul e Uganda mostraram que a circuncisão reduz em até 60% o risco da Aids (explicação: a mucosa do prepúcio, aquela parte que a circuncisão remove, é suscetível ao HIV), com o que a Organização Mundial de Saúde começou a recomendá-la particularmente na África Subsaariana, onde vivem dois terços dos 33 milhões de infectados pelo vírus no mundo; recomendação referendada, em agosto de 2008, pela Conferência Internacional sobre Aids. A Academia Americana de Pediatria reviu sua posição; e técnicos da saúde pública americana estão defendendo a medida, que será discutida esta semana em conferência promovida pelo prestigioso Centro para o Controle e a Prevenção de Doenças, de Atlanta. Entre os participantes estará um médico da organização israelense Operação Abraão que treina médicos para fazer circuncisão. Não se sabe ainda se Jeová comparecerá.
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