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terça-feira, 31 de maio de 2011

Agentes de saúde reclamam de rescisão do Gálatas com cheque sem fundos



Os agentes de saúde que foram convocados a se apresentar ao Instituto Gálatas, de Londrina, que está sob intervenção do município e sendo investigado pelo Ministério Público de desvio de recursos da saúde, estão reclamando que a rescisão de contrato está sendo feita com cheques sem fundo. A afirmação é da delegada regional do Sindicato dos Agentes de Saúde do Paraná, Márcia KitanoEla afirmou que, com o final do contrato da oscip com o município de Londrina, está havendo a rescisão de contratos. No entanto, ao tentar receber no banco, são comunicados que não há saldo. "Recebemos pelo menos cinco reclamações hoje. O problema é o constrangimento que as pessoas estão passando neste momento. Estamos verificando com o departamento jurídico do Sindicato e procurando a prefeitura para ver o que será feito a respeito", comentou.

De acordo com Márcia Kitano, o sindicato não tem ainda quantas pessoas estão nesta situação, mas orienta as pessoas que se encontrarem nesta situação que aguardem orientação da entidade. "Pedimos um pouco mais de paciência dos agentes, e vamos comunicar a todos qual a postura que deverão tomar agora nos próximos dias", salientou.

Ela também afirmou que ainda não há informações se os agentes de saúde do Instituto Atlântico estariam enfrentando os mesmos problemas.

Desde o dia 10 de maio o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) está investigando os institutos Atlântico e Gálatas, de Londrina, de desvio de recursos públicos e de corrupção de agentes públicos. Mais de 20 pessoas foram presas, desde então. Os presidentes e diretores das duas oscips foram presos durante as investigações.

Nesta semana o juiz da 4ª Vara Cível de Londrina, Mário Azzolini, nomeou um interventor para gerenciar parcialmente as contas dos institutos Gálatas e Atlântico. Trata-se do perito contador Sérgio Miranda.

O pedido havia sido feito no último dia 12, pelo procurador-geral do município, Paulo Tieni, como uma das medidas anunciadas pela Secretaria Municipal da Saúde para não interromper os serviços, após o escândalo deflagrado pela Operação Antissepsia do Ministério Público.

A secretária municipal de Saúde, Ana Olympia Dornellas, afirmou nesta quinta-feira que a intervenção é a decisão mais sensata para garantir que os direitos dos quase 800 funcionários dos institutos sejam garantidos.

A reportagem de odiario.com procurou a secretária municipal de Saúde, Ana Olympia Dornellas e o interventor das oscipas, Sérgio Miranda, mas não atenderam às ligações telefônicas.







fonte:http://londrina.odiario.com

Um comentário:

  1. olha, eu estou meio que desanaminada de ver a estoria se repetir, o que você ahca de toda esta situação? Irá acabar em Pizza, como foi do ciap no ano passado?e o pessoal que foi preso e indiciado? será continuarão na mesma situação??
    Márcia kitano

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