O Deputado Amauri Teixeira (PT-BA), que é membro da Frente Parlamentar em Defesa dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate a Endemias, colocou quando exerceu o Cargo de Subsecretário de Saúde da Bahia, juntamente com o Secretário Solla e o Governador Wagner, onde foi montado um plano em conjunto com Ministério Público, que fechou em quase 100% o nível de precarização das condições de trabalho dos ACS.
“Os Agentes Comunitários são fundamentais para o funcionamento do Sistema Único de Saúde”.
O Parlamentar afirma que não poderia existir um momento melhor para tratar das demandas de interesses da carreiras dos ACS e ACE, pois tendo como Ministro Saúde Alexandre Padilha que tem total conhecimento das necessidades e a importância desses servidores, e mais que isso, o Ministro Padilha sensibilidade trânsito no Núcleo político do governo, competência para negociar melhorias a carreira desses tão importantes profissionais da saúde.
Participou ainda o Deputado Estadual Zé Neto (PT-BA), que afirmou saber das dificuldades do Governo, tendo o em vista o ajuste fiscal e a ações prudenciais no combate a inflação, o parlamentar coloca que a atenção básica e responsável pelo equilíbrio do Sistema Único de Saúde, e a cada R$ 1,00 investido no nos Agentes Comunitários o Governo economiza R$ 6,00.
O Senhor José Veloso Souto Júnior assessor técnico do Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems) colocou a necessidade de uma nova forma de distribuição das responsabilidades do financiamento da saúde. Hoje a União responde por 45% dos recursos destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS), os municípios por 28% e o restante cabe aos estados e 27% aos municípios.
A assessora jurídica da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde, Elane Alves de Almeida, solicitou ao governo que apresente oficialmente uma contraproposta às reivindicações dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate à endemia.
Ela afirma que o importante é que a discussão não recomece do zero, sua sugestão é as discussões se dêem a partir do PL 6111/09, que está apensado ao PL 7495/06. Onde estão as principais reivindicações, que são a fixação de indexador de reajuste equiparado ao salário mínimo e a criação de uma data-base.
Para presidenta da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde, Ruth Brilhante, a categoria deve se focar na criação do piso e posteriormente a regulamentação do plano de carreira. Defendeu ainda a regulamentação da Emenda 29.
Para Amauri não podemos retroagir bem desconsiderar os passos dados, vamos partir do acúmulo luta.
“Os Agentes Comunitários são fundamentais para o funcionamento do Sistema Único de Saúde”.
O Parlamentar afirma que não poderia existir um momento melhor para tratar das demandas de interesses da carreiras dos ACS e ACE, pois tendo como Ministro Saúde Alexandre Padilha que tem total conhecimento das necessidades e a importância desses servidores, e mais que isso, o Ministro Padilha sensibilidade trânsito no Núcleo político do governo, competência para negociar melhorias a carreira desses tão importantes profissionais da saúde.
Participou ainda o Deputado Estadual Zé Neto (PT-BA), que afirmou saber das dificuldades do Governo, tendo o em vista o ajuste fiscal e a ações prudenciais no combate a inflação, o parlamentar coloca que a atenção básica e responsável pelo equilíbrio do Sistema Único de Saúde, e a cada R$ 1,00 investido no nos Agentes Comunitários o Governo economiza R$ 6,00.
O Senhor José Veloso Souto Júnior assessor técnico do Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems) colocou a necessidade de uma nova forma de distribuição das responsabilidades do financiamento da saúde. Hoje a União responde por 45% dos recursos destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS), os municípios por 28% e o restante cabe aos estados e 27% aos municípios.
A assessora jurídica da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde, Elane Alves de Almeida, solicitou ao governo que apresente oficialmente uma contraproposta às reivindicações dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate à endemia.
Ela afirma que o importante é que a discussão não recomece do zero, sua sugestão é as discussões se dêem a partir do PL 6111/09, que está apensado ao PL 7495/06. Onde estão as principais reivindicações, que são a fixação de indexador de reajuste equiparado ao salário mínimo e a criação de uma data-base.
Para presidenta da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde, Ruth Brilhante, a categoria deve se focar na criação do piso e posteriormente a regulamentação do plano de carreira. Defendeu ainda a regulamentação da Emenda 29.
Para Amauri não podemos retroagir bem desconsiderar os passos dados, vamos partir do acúmulo luta.
fonte acs ROBERTO
SINDACS
Precisamos cobrar caro colega os nossos direitos a essa camara de deputados o nosso piso salarial porque o que ganhamos aqui em Salvador é uma vergonha ou blasfemia falar é 510,00 reais isso é uma vergonha e safadeza.
ResponderExcluirPeço encarecidamente a nossa categoria para paralisarmos a nivel nacional em prol dos nossos direitos porque só assim conseguiremos atingir a nossa pretensão.
att,