Uma mulher identificada como Marinalva Monique Alzira da Silva, 29 anos, faleceu no início desta semana, no hospital da cidade de Itabaiana, no Estado de Sergipe. Até esta quinta-feira, 17, o hospital não havia conseguido identificar a paciente, nem qualquer contato com familiares, e a sepultou como indigente.
Uma agente comunitária que atua na comunidade onde a paciente morava, identificada como Ana Carla, conseguiu contato com uma amiga e acabou descobrindo sua identidade e informações sobre parentes. Marinalva e sua família são naturais de União dos Palmares, interior de Alagoas e, segundo a amiga, sua intenção era entrar em contato com a família quando melhorasse.
Nesta sexta-feira, 18, a agente comunitária de saúde contatou o Alagoas24Horas para informar que os pais de Marinalva se chamam Iraci Brauma da Silva e Luiz Leopoldino da silva.
Seu objetivo é informar aos parentes de Marinalva Monique sobre seu sepultamento como indigente para que tomem as providências necessárias.
Uma agente comunitária que atua na comunidade onde a paciente morava, identificada como Ana Carla, conseguiu contato com uma amiga e acabou descobrindo sua identidade e informações sobre parentes. Marinalva e sua família são naturais de União dos Palmares, interior de Alagoas e, segundo a amiga, sua intenção era entrar em contato com a família quando melhorasse.
Nesta sexta-feira, 18, a agente comunitária de saúde contatou o Alagoas24Horas para informar que os pais de Marinalva se chamam Iraci Brauma da Silva e Luiz Leopoldino da silva.
Seu objetivo é informar aos parentes de Marinalva Monique sobre seu sepultamento como indigente para que tomem as providências necessárias.
fonte:/www.alagoas24horas.com.br
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