Embate sobre piso de agentes já dura quase quatro horas
Os deputados estão em Plenário discutindo o piso salarial dos agentes comunitários de saúde há cerca de quatro horas. O governo quer adiar a votação do projeto (PL 7495/06) para o dia 12 de novembro e tentar um texto de consenso, mas alguns partidos da base e da oposição querem votar o projeto na noite de hoje.
Diante do impasse, o PT lançou mão de várias manobras regimentais para adiar a votação e aposta no esvaziamento do Plenário para inviabilizar a análise da proposta, que aumentará o gasto do governo federal. PT, PMDB e PP estão em obstrução.
O deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE) disse que o governo tem condições de arcar com o piso dos agentes. “O governo gasta milhões em publicidade sem justificativa, mas para garantir recursos para salário digno para agente de saúde tem de vir peça orçamentária e mil justificativas”, questionou.
Já o deputado Domingos Dutra (SDD-MA) ressaltou o papel dos agentes de saúde na prevenção de epidemias. “É mais barato prevenir que curar, sabemos das estruturas precárias do interior e é lamentável que a categoria volte para Casa com desilusão”, disse.
O líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), afirmou que a votação não será concluída diante da obstrução. Ele pediu a recuperação do acordo para votar o texto no dia 12 de novembro. “Se a gente insistir nesse processo, o desgaste nos levará a dificilmente se chegar ao consenso proposto”, disse.
Diante do impasse, o PT lançou mão de várias manobras regimentais para adiar a votação e aposta no esvaziamento do Plenário para inviabilizar a análise da proposta, que aumentará o gasto do governo federal. PT, PMDB e PP estão em obstrução.
O deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE) disse que o governo tem condições de arcar com o piso dos agentes. “O governo gasta milhões em publicidade sem justificativa, mas para garantir recursos para salário digno para agente de saúde tem de vir peça orçamentária e mil justificativas”, questionou.
Já o deputado Domingos Dutra (SDD-MA) ressaltou o papel dos agentes de saúde na prevenção de epidemias. “É mais barato prevenir que curar, sabemos das estruturas precárias do interior e é lamentável que a categoria volte para Casa com desilusão”, disse.
O líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), afirmou que a votação não será concluída diante da obstrução. Ele pediu a recuperação do acordo para votar o texto no dia 12 de novembro. “Se a gente insistir nesse processo, o desgaste nos levará a dificilmente se chegar ao consenso proposto”, disse.
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